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O museu da Fundação Gramaxo abriu as portas na Maia

Foto do escritor: Zome MaiaZome Maia

O projeto, desenhado por Álvaro Siza Vieira, abre portas com uma mostra de arte contemporânea.


Criada em 2013, a Fundação Gramaxo nasceu com o fito de recuperar e abrir ao público a Quinta da Boa-Vista, que pertence à família desde o século XVII. O Museu, uma propriedade privada de oito hectares no centro da Maia, abriu ontem ao público, com duas exposições: uma contemporânea, com 15 artistas, e outra com o espólio da família. Na propriedade encontra-se ainda um Parque de Lazer, aberto ao público, onde se encontra o restaurante Coreto.


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© Adriano Miranda

A inauguração deste novo espaço procura delinear já o seu perfil, valorizando a coleção de pintura e artes decorativas da mãe do diretor da fundação, Jorge Gramaxo, num esforço para acompanhar o que vai surgindo de novo no campo das artes. O objetivo é acolher duas a três exposições temporárias de arte contemporânea por ano.


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À semelhança do que acontece na vizinha Fundação de Serralves, o diretor deixou claro que, além do museu, a Fundação Gramaxo vai colocar à disposição da comunidade o espaço exterior da Quinta, que terá entrada gratuita todos os dias da semana.


"Podem vir ler um livro, passear ou até fazer um piquenique. Sempre tivemos uma ligação com a comunidade que nos rodeia. Pretendemos enriquecer essa ligação. Por isso, vamos abrir os muros", acrescenta o diretor-geral da Fundação.

A exposição inaugural, “Cores vistas de dentro para fora”, propõe uma viagem pelas obras de artistas contemporâneos, explorando diversas paisagens e perspetivas. Entre os artistas destacam-se nomes como Beatriz Horta Correia, Cristina Ataíde, e Luís Silveirinha. Além disso, o museu abriga a Coleção Maria de Fátima Gramaxo e oferece um auditório e diversos espaços para eventos culturais.



Fonte: Público e Notícias Maia

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