A primeira casa que será construída em Portugal através de uma impressora 3D localiza-se em Portela da Villa, em Torres Vedras. A Litehaus pretende incorporar tecnologia e sustentabilidade no setor imobiliário premium. Nesse sentido, a sua equipa dedica-se ao desenvolvimento de unidades energeticamente eficientes e com menores custos de funcionamento para os compradores.
A Litehaus vai construir o projeto com recurso a Inteligência Artificial, 3D printing e casas modulares, uma solução de tecnologia sustentável e inovadora, ambicionando edificar anualmente cerca de 100 residências portuguesas com esta tipologia e arquitetura que simboliza a elegância e o minimalismo. A empresa que liga tecnologia de ponta ao setor imobiliário tem como objetivo trazer uma solução sustentável e inovadora para esta indústria, responsável por 42% das emissões de carbono. Desta forma, “apostou na produção de edifícios modulares e casas impressas em 3D, que consomem menos 67% de energia no seu fabrico”.


A impressão 3D da empresa concentra-se sobretudo nas paredes: “estamos aqui para desconfiar do sector. Esta tecnologia permite-nos produzir até 45 metros quadrados (m2) de paredes em apenas 20 horas”, afirmou Simi Launay, chief Creative Officer da Litehaus.
“A Litehaus está a embarcar numa missão para redefinir os espaços de habitação, fundindo tecnologia AI, 3D printing e casas modulares para criar construções que ecoam simplicidade, inovação e sustentabilidade. O nosso objectivo é construir 70% mais rápido e 20% mais barato, construindo residências que simbolizam a elegância e o minimalismo harmonizados com a beleza natural de Portugal” acrescentou Simi Launay.

Em comunicado, a Litehaus afirma que prevê um futuro imobiliário impulsionado pela tecnologia e pela inovação na Europa. “Prevê-se que o mercado da construção com impressão 3D cresça de 3,5 mil milhões de dólares em 2023 para 400 mil milhões de dólares em 2030, com um crescimento anual de 88%”.
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